Quando despertarmos para a união do ser humano com todas as outras espécies, nos tornamos mais felizes

Desde as revoluções científica e industrial, temos acreditado na mentira de que nós, humanos, somos seres separados das outras formas de vida, a que chamamos de “natureza”. Graças às ondas inimagináveis de energia que temos recebido em nosso planeta, aos poucos temos sido capazes de lembrar, por meio de mergulhos em autoconhecimento e inúmeras sincronicidades que, na verdade, a “natureza” não está “lá” e nós, humanos, “aqui”. Temos nos lembrado que somos natureza. Se por um lado o progresso da ciência e da indústria simbolizaram um avanço para a humanidade, por outros retardou nossa evolução espiritual e conexão com a natureza. Isaac Newton, Galileu Galilei, René Descartes, entre outros, afirmaram que o universo se entende pela matemática, e o que não pode ser medido, tocado, quantificado e visto na natureza não existe. Esqueceram-se de valorizar a intuição e o sentimento, em sua busca por conhecimento mental. Francis Bacon foi ainda mais longe e afirmou que a natureza deveria ser “dominada pela força do homem”. Empresas, indústrias, religiões, sistemas educacionais e o capitalismo não apenas acreditaram nesses absurdos como começaram a nos “ensinar” que a natureza não passa de um monte de “recursos naturais” para proveito humano, como se todos os seres vivos do planeta existissem para prestar “serviços ambientais” ao regozijo da humanidade. Grande erro.

Quando despertarmos para a união do ser humano com todas as outras espécies, nos tornamos mais felizes
Quando despertarmos para a união do ser humano com todas as outras espécies, nos tornamos mais felizes
Quando despertarmos para a união do ser humano com todas as outras espécies, nos tornamos mais felizes

Do bem-te-vi

Lembre-se do seu lugar favorito na natureza quando você era uma criancinha. Como era, ou é, esse lugar? Como você se sentia nele? Como era estar ali? Agora traga à sua consciência que você e esse lugar são irmãos. São unidos para sempre pela força geradora de uma mesma mãe, a Terra. Imagine que, da mesma forma que você amava esse lugar, esse lugar também te amava. Alguma emoção vem à tona quando você traz esta verdade à sua consciência? Peço que foque em seu coração, nesse momento. Que você se permita sentir essa verdade e despertar do sono profundo da separação. A vida, com “todos os nossos parentes”, fica bem mais colorida assim – porque, quando você vibra na união com todos os seres, você vibra na verdade, não mais na mentira que nos fizeram acreditar. A separação é uma ilusão. A crença da superioridade humana sobre as outras espécies é uma ilusão. Aproveite que este texto chegou até você e dê uma voltinha na natureza com a intenção de trazer essa lembrança da conexão com todos os seres ao seu coração. Ao se abrir para a comunhão com a existência, a solidão não baterá à sua porta. Nunca mais.

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